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Plataforma de Pagamentos B2B: 6 motivos para automatizar as transações financeiras da sua empresa

O mercado de pagamentos para clientes finais (B2C ou Business-to-Consumer), alcançou um alto grau de maturidade e aderência dos usuários às inovações lançadas pelos Bancos Centrais, bem como pelas fintechs. Quando falamos de pagamentos B2B (Business-to-Business), vemos um cenário distinto, com muitas empresas ainda enfrentando diversos gargalos para realização de transações do dia a dia e para garantir o controle financeiro das operações. Este fator deve-se às complexidades únicas e particularidades que as diferenciam das transações B2C.

Segundo pesquisa da consultoria Gartner, 94% das empresas ainda realizam processos financeiros de forma manual, sem o uso de adventos tecnológicos. Considerando que no Brasil 89% dos negócios são de pequeno e médio porte (PMEs), segundo o Sebrae, fica evidente que há uma carência tecnológica nas empresas.

Dada a necessidade de melhoria no ambiente empresarial, já que existe um amplo mercado que precisa ser melhor atendido, existem projeções otimistas de crescimento do setor de pagamentos B2B. Segundo a Juniper Research, o setor de soluções de pagamentos entre empresas deve sair de US$ 88 trilhões, em 2022, para US$ 111 trilhões até 2027, indicando assim o potencial deste segmento.

A boa notícia é que muitas empresas já estão revertendo o cenário analógico e adotando as inovações tecnológicas oferecidas por fintechs. Essas soluções prometem revolucionar as áreas financeiras, tornando os processos manuais, transações físicas, pilhas de papel, totalmente obsoletos.

Conheça 6 benefícios que a automatização dos processos financeiros pode trazer para o seu negócio:

1 - Transações Cross border: Pagamento de invoices e transferências internacionais rápidas e fáceis

As transações internacionais são cada vez mais comuns na rotina empresarial. Com um mundo mais conectado, equipes geograficamente espalhadas, e um número crescente de empresas cruzando suas fronteiras e buscando oportunidades no exterior, se torna mais recorrente a necessidade de realizar pagamentos em múltiplas moedas. Os motivos são diversos, tais como, compra de serviços de tecnologia (armazenamento em nuvem, CRM, software de design, etc.), consultoria jurídica, marketing, mídia internacional, investimentos, bem como importações de bens para atividades principais e de suporte.

Os serviços de tecnologia e Software as a Service (SaaS), por exemplo, estão entre os mais demandados nas empresas, com cada departamento requisitando aqueles que melhor atendem as suas especificidades. Porém, a maioria dos fornecedores de SaaS não oferece os meios de pagamentos locais no seu checkout, mas somente o cartão de crédito internacional ou pagamento via fatura (invoice), tornando a aquisição uma dor de cabeça para as áreas contratantes e financeiras.

No Brasil, o cartão de crédito internacional é utilizado como último recurso nas empresas, pela incidência de impostos extras de transações internacionais, como o IOF (6,38%), e também pelas altas taxas cambiais. Já as invoices, apesar de terem a preferência entre o cartão de crédito internacional, geralmente não proporcionam rapidez e fluidez para a conclusão da transação, pois demandam a realização de processos manuais, a submissão de diversos documentos para processos de conformidade, além do fechamento da operação em uma mesa de câmbio no banco utilizado pela empresa. Como resultado dessa limitação, temos longos prazos para efetivação de transações, impactando na produtividade e nos processos das áreas contratantes.

As soluções de fintechs vieram para reverter esse cenário e facilitar os pagamentos internacionais. Por meio de uma integração via API (Application Programming Interface), o pagamento é realizado por aplicativo de forma totalmente digital e sem fricção, com a opção de operar em múltiplas moedas e para dezenas de países, tornando as transações mais céleres e menos custosas, já que normalmente são oferecidas taxas mais competitivas que as aplicadas pelas instituições tradicionais.

2 - Controle da volatilidade e do risco cambial

Há alguns anos, o Brasil e muitos outros países convivem com oscilações acentuadas nos preços das moedas, tornando as operações de câmbio mais imprevisíveis. O risco cambial é outro fator de delicado gerenciamento para as empresas, e pode impactar significativamente no custo final das aquisições. Nesse contexto, soluções tecnológicas vêm como um importante aliado para maior controle das transações, como por exemplo o hedge cambial, que garante maior previsibilidade, economia em escala e eficiência na gestão de caixa.

3 - Acesso às formas de pagamentos locais, como cartão de crédito e o Pix

O Brasil é um exemplo de país que tem uma cultura de pagamentos muito própria e consolidada, com um alto nível de aderência aos meios locais, cujos principais são:

  • Cartão de Crédito – são emitidos diferentes tipos, para uso internacional ou estritamente para transações locais, sendo este último o mais popular. Permite o parcelamento das compras em diversas vezes;
  • Pix - ferramenta de pagamentos instantâneos 24x7 criada pelo Banco Central em 2020, e que em pouco tempo virou uma sensação entre a população;
  • TED - transferências bancárias realizadas em horário comercial e em dias úteis;
  • Boleto Bancário - funciona como um voucher com um código de barras vinculado à transação.

Além do fácil acesso às transações internacionais, as plataformas também oferecem os pagamentos locais integrados, que representam um volume expressivo das operações diárias, proporcionando às empresas a centralização dos pagamentos em um só lugar.

4 - Gestão e controle de despesas de equipes locais e globais e cartão corporativo

Os pagamentos B2B também envolvem o controle orçamentário e das despesas operacionais entre departamentos, autenticações e aprovações de gestores, o que pode ser um processo desafiador em ambientes menos digitais. Tornando as transações financeiras automatizadas, também é possível realizar pela mesma plataforma o gerenciamento de limites de cada área, controle de gastos, geração de fluxos de aprovação, concessão de cartões de crédito corporativos para funcionários, entre outras funcionalidades. Desta forma, a descentralização de contratações de serviços e pagamentos se torna possível por meio da segurança dos controles de despesas via plataforma, dando assim mais autonomia para as áreas e agilidade

5 - Conciliação de pagamentos descomplicada

A conciliação é outro tópico relevante nas empresas. Na prática, envolve comparar transações registradas com extratos bancários, faturas de cartão de crédito e outros documentos financeiros para identificar e corrigir discrepâncias, como erros, transações não autorizadas ou duplicadas. A conciliação é desafiadora devido ao alto volume de transações e diversos meios de pagamento usados pelas empresas, tornando as discrepâncias difíceis de identificar. Além disso, a conciliação manual está mais sujeita a erros e lançamentos incorretos.

Para enfrentar esses desafios, a inovação tecnológica é a chave para reduzir erros e aumentar a eficiência dos negócios, além de auxiliar na conciliação e gestão dos pagamentos como um todo, evitando retrabalhos.

6 - Conformidade regulatória e mitigação de riscos de fraude

A tecnologia também se torna uma grande facilitadora quando o assunto é compliance. É o caso dos procedimentos de conformidade com as regras do Banco Central para transações internacionais, mais conhecidos como KYC (Conheça seu Cliente) e KYT (Conheça sua Transação), que fazem parte dos protocolos de Proteção à Lavagem de Dinheiro (PLD). Estes processos também podem ser integrados à plataforma de pagamentos B2B, sendo totalmente digitais e em concordância com os requisitos regulatórios.

Quando o assunto é fraude, também vemos a tecnologia com aliada para a mitigação desses incidentes, pelos arrojados sistemas anti-fraude integrados, bem como todas as certificações que garantem segurança nas transações e nos dados dos clientes.

Pagamentos digitais para empresas: quais são os benefícios esperados?

Todas as vantagens que vimos anteriormente mostram como a automatização dos serviços financeiros gera impactos muito positivos aos negócios como um todo, que são principalmente:

  • Aumento da eficiência e produtividade;
  • Controle aprimorado das transações;
  • Segurança fortalecida;
  • Diminuição da inadimplência;
  • Redução de custos operacionais;
  • Melhoria nas relações com fornecedores.

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